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O QUE FAZER COM O QUE AGORA EU SEI

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Fabiana de Lima Souza
abr. 5 - 4 min de leitura
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Você já teve a impressão de que algo acontece com muita frequência com você, situações repetitivas que parecem fazer parte de sua vida, que parecem normais, mas te incomoda, te angustia e causa desconforto?

São memórias transgeracionais, algo que se repete em seu sistema, mas que estão além do aparente.

Como lidar com esses sofrimentos rotineiros que muitas vezes até nos acostumamos com eles?

Os sintomas estão sempre nos tentando mostrar um sofrimento que precisa ser tratado, nos incomodamos com essas situações e elas nos impedem de termos uma vida boa e plena.

Essas situações podem ser emaranhamentos, lealdades, coisas hereditárias, herdadas pelo seu sistema e podem ser curadas por você sem a necessidade de deixar esse legado para os seus descendentes. 

Muitas vezes uma pessoa está apresentando sintomas de ansiedade, depressão, insônia, melancolia e diz que é normal, pois a mãe era assim, a avó também.

Outras vezes são doenças como hipertensão, diabetes, obesidade que alguém passa a aceitar pois ao olhar para sua família percebe que muitos dos familiares também são acometidos pelas mesmas doenças.

Essa pessoa se sente até aliviada por pertencer e ter um lugar nessa família.

Sente que está demonstrando amor como deveria.

O grande problema é a pessoa passa a ver esses sintomas ou doenças como normais.

É importante questionar porque isso acontece. 

Isso não pode ser normal.

Esses insights são curas inconscientes.

Precisamos olhar a vida e o cotidiano de forma mais sistêmica e menos mecanicista.

O olhar sistêmico nos trás grandes oportunidades de mudança e compreensão da realidade.

Dores e sofrimentos corriqueiros que parecem banais são sintomas, dores que se repetem, memórias transgeracionais atuando na vida atual desse ser humano.

Como diz a autora do livro Ah! Que bom que eu sei,  o amor une o que está separado de modo a deixar cada um ser como é, vivendo o que está vivendo. Assim, conduz a uma comunhão que concorda com a obrigatoriedade do vínculo, mas desliga daquilo que se refere a destino e à relação, às vezes, quando é necessário desligar.

A autora ainda continua afirmando de forma brilhante que todas as pessoas de uma família e clã estão unidas umas às outras pelo vínculo do amor.

Esse é uma força profunda que atua inconscientemente e que une todos aqueles que pertencem a um sistema de relacionamento, a serviço dessa união.

Os mortos também estão incluídos nessa força do amor até o ponto em que a recordação os alcance, pois seu caminhar benevolente junto à família é sentido como força que une e protege os vivos.

Os mortos permanecem presentes na família através da memória e, dessa forma, permanecem enlaçados nesse vínculo recíproco de todos os membros, até que possam se recolher à grande alma, retirando-se do âmbito da família.

Que lindo saber de tudo isso.

É como olhar para trás e ver centenas de pessoas que fizeram o que foi possível e necessário para estarmos aqui.

Gratidão a todos vocês que viveram para que outros vivessem.

Através das constelações é possível curar essas situações de dor.

Os sintomas que são apresentados nos indivíduos, sobre um fato passado, se manifesta no campo quer queiramos ou não, quer seja agradável ou desagradável, quer nos ajude ou nos atrapalhe.

É como se estivesse sendo esperado para ser solucionado.

Gratidão quando esses sintomas aparecem, são oportunidades de cura e mudança.

 

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