Em 25 de janeiro de 2020 meu pai fez a passagem dele.
Em setembro de 2019 descobrimos que ele estava doente, entendemos energeticamente que era grave, mas só descobrimos a doença exata no final de outubro de 2019: câncer.
Meu pai já estava com metástase e, apenas em dezembro, descobrimos onde era a origem do câncer: estômago.
Sinto e sei que meu pai trabalhou muito pelo nosso sistema, principalmente nesses últimos meses de vida dele.
Ele dizia: A minha doença é da alma. Adoeci para unir a minha família.
Durante esse processo e após a morte dele, sempre que posso olhar para isso, aprendo mais.
Este módulo me fez relembrar e perceber quantas curas meu pai trouxe para nosso sistema.
No leito de morte apenas o amor importa. Nada mais é relevante.
Durante o processo, foi pesado. Estávamos todos cansados. Mas, hoje vejo como muita coisa ficou mais leve.
Como nos abrimos para tantas coisas e tantas questões.
Eu achava que se ele morresse não teria se curado; agora vejo que ele partiu, se curou um monte e nos curou também.
Eu ressignifiquei o conceito de doença em minha vida.
Não a desejo, mas tento não excluí-la.
Vejo-a com outros olhos. Vejo a grandiosidade que as doenças possuem. O poder que elas têm.
Porém, me vigio a todo tempo e me percebo para compreender o que venho trazendo, carregando e alimentando dentro de mim.
E principalmente tentando perceber o que é meu e o que reverbero de outros, do meu sistema.
Hoje entendo com a minha vivência e experiência que curar-se vai além de curar o corpo físico, ou apenas o corpo físico. Abrange todos os corpos: mental, emocional, espiritual, e por ai vai.
Percebo quantas mensagens o meu corpo físico traz dos meus outros corpos e estar atenta a isso ajuda muito a minha transição.
Gratidão.
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