Conforme aprendemos na aula com a nossa mestra Olinda, quando realizamos a escuta sistêmica devemos destinar 70% do tempo para o cliente falar, 20% para fazer perguntas e 10% é a orientação sistêmica, devendo sempre manter o estado de presença, de amor, de empatia, de eu vejo você, sua história e você são importante.
Quão mais a orientação vir do cliente, mais constelatória ela se torna.
Por exemplo, em casos que o cliente sofre de hiperatividade e não sabe mais o que fazer e conforme o cliente vai falando e contando a sua história e do seu sistema familiar ele vai encontrando o motivo deste sintoma, as fichas vão caindo:
Os avós eram reprimidos, as crianças não tinham voz, há muitos não nascidos no sistema. Quem eu estou procurando? O que eu preciso encontrar?
E através das perguntas feitas, nós vamos incluindo as leis do amor (pertencimento, equilíbrio e ordem).
Durante a orientação podemos também ter por perto a tigela com a água ou outros recursos (como Playmobil, por exemplo) e observar os movimentos do campo, do sistema familiar para nos orientar com perguntas.
Desta maneira uma orientação sistêmica segue a seguinte estrutura: ouvir, anotar, perguntar, orientar e dar tarefas ao cliente que sejam compatíveis com a sua história, mapa de mundo, sistema familiar; tarefas que serão âncoras e que vão encorajar o cliente.
#master#escuta#orientação#conclusãodemódulo