Na visão sistêmica aprendemos a olhar o sintoma de frente e entender o que ele quer nos mostrar, qual a transformação ele esta nos exigindo para que a saúde se reestabeleça.
A doença crônica fala que há muito tempo estamos jogando lixo para baixo do tapete, ela não mata, mas segue por gerações.
Em contrapartida se você se curar, libertará as próximas gerações dessa doença que segue a família, há pelo menos duas gerações.
Ela nos gera o sentimento de pertencimento.
É preciso aprender a renunciar o amor que adoece.
Sintomas simples pedem pequenas mudanças, mas nem por isso essas mudanças são simples.
Se não resolvermos o sintoma, ele evolui e pode evoluir para a forma mais grave, mas ainda assim pode haver mudança milagres , a remissão espontânea.
A Doença Incurável pede um estado de nirvana, uma mudança brusca, uma verdadeira conversão.
É de dentro para fora.
Um reencontro com nossa essência pura, nosso eu divino parte do criador.