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#PERGUNTA PROBLEMAS CRÔNICOS

#PERGUNTA PROBLEMAS CRÔNICOS
Cristina Frates Carlotto
abr. 9 - 4 min de leitura
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25 anos de agonia

Olá amada mestra, prezados colegas!

Venho por meio deste, fazer um desabafo, após muita reflexão, muito trabalho. Em junho de 2020 iniciei este curso divisor de águas em minha vida. Me dediquei de corpo e alma nos estudos, dormia e acordava com as aulas (brinco que era com a Olinda). Contudo, senti a necessidade de ir me curando, então fiz todos os movimentos para isto, incluindo iniciar terapia.

Assim fui me transformando, senti na pele as mudanças, meu entorno também mudou, minha energia, comecei a ver sentido na vida, tanto que me senti preparada para transbordar, ou seja, para servir segundo o meu propósito. Propósito este que tanto busquei e que hoje faz tanto sentido para mim. 

Comecei conversando (dando conselhos sistêmicos, fazendo pequenos movimentos) com os amigos e conhecidos, até que me senti preparada para atender meus clientes. No começo a insegurança tomou conta, mas, depois me senti incorporada na professora Olinda Guedes e tudo fluiu, conforme seus ensinamentos. E hoje estou pronta para atuar segundo o meu propósito, como consteladora sistêmica.

Porém, tem um fato que me acompanha desde o dia em que me casei, a minha sogra.

Quero deixar claro que quando me casei, eu era uma pessoa totalmente disfuncional, em todos os sentidos, tinha memória de orfandade gravíssima. E meu marido é muito parecido com minha mãe, mas o meu maior problema é que ele trouxe a mãe dele para o nosso casamento. Ela sempre quis comandar a nossa vida e atualmente, ela já com bastante idade ainda tem influência sobre ele e quando toco no assunto, meu marido até muda a voz para falar, parece uma criança gritando por socorro. Ele não tem mais o pai entre nós, então controla o dinheiro dela, enfim, passei 25 anos de minha vida com isto engasgado e já fiz de tudo para me livrar deste sentimento que nos impede de sermos felizes, o pior de tudo é que também já tentei deixar o meu marido, mas não tenho forças. 

Então, peço ajuda, porque por mais que eu tenha me trabalhado, por mais livros que li, por mais constelações que fiz, não consigo me libertar deste emaranhamento em que vivo. Até me afastei da família do meu marido e principalmente da minha sogra para tentar me sentir melhor, mas só pelo fato dele falar o nome dela na minha casa, isto já me tira o conforto.

O que fazer?

 

Oi, amada!

Estou a me perguntar como está se sentindo agora após expressar o que sente.  Porque, por vezes, palavras funcionam como um farol.

Nesta situação percebo que seria necessário um trabalho de mentoria, onde além de você falar sobre o que sente, fala-se muitíssimo menos que num processo terapêutico, se ouve muito, muito mais.  E o compromisso com a execução de tarefas é totalmente necessário.  Você parece totalmente pronta para isso, faz já tantos anos que sofre, isso prepara para os resultados necessários.

Como diz meu querido Jonas Kaz: mentoria é para os fortes! Eu ainda completo: mentoria é para os dispostos, os que realmente querem soluções.

Então, segue algo que recomendaria para você, se fosse minha mentoranda:

Leia o livro:  Aprendendo a Conviver com Quem se Ama - Neale Donald Walsch, faça o fichamento dele e publique aqui.

Lembre-se de que a lã é sempre na proporção com que o carneiro pode lidar.

Um abraço, querida! 

Olinda Guedes

 

 

 

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