A vida exige de nós respeito aos princípios e todo desequilíbrio expresso nas pessoas e consequentemente na sociedade como um todo reflete a quebra de uma ou das três ordens do amor.
Tudo é por amor, tudo busca compensação, tudo busca pertencer e encontrar a ordem.
"Agora eu sei!"
"Que bom que eu sei."
E alguém precisa estar disposto a olhar para aquilo que ficou na sombra do segredo.
Será que existem mesmo segredos?
Os emaranhados sempre revelarão uma disfunção e quanto maiores os sofrimentos, maior é o pedido por equilíbrio. Tudo o que fica em aberto precisa ser reparado.
O campo informa a todo tempo. Tudo no sistema vive em confissão, até suas máquinas.
Sim, agora eu me dou conta. "Pessoas são mais fáceis de serem lidas do que livros".
Oi, querida!
ao ler o seu bonito texto me lembrei desta iniciativa na Dinamarca.