“Sempre acontece comigo”
Quando situações repetitivas acontecem, parecendo fazer parte da vida e que não tem jeito, apesar do sofrimento e aborrecimento, é necessário ampliar o olhar sistêmico para essas situações.
Existe fases da vida que tudo está indo bem e alguma coisa acontece e simplesmente volta à estaca a zero, por exemplo a decisão por uma mudança, ao invés de algo fluir de tudo ser natural, as coisas não fluem e não é tranquilo.
Alguns sintomas podem aparecer também, em épocas especificas, deixando a pessoa não muito legal.
Situações simples, corriqueiras e pequenas, mas que tira alegria de viver e do cotidiano, não impede de viver, porém, atrapalha a felicidade. Sofrimento corriqueiro do cotidiano “essa história sempre se repete comigo”, são memórias sistêmicas transgeracionais.
Lições que não foram terminadas e que estão em aberto no sistema esperando que se cure.
A memória de fome ou escassez pode nos impedir comemorar algo, essa é uma verdade lá de traz e não de agora. É uma oportunidade generosa de mudança no agora.
Uma angustia, uma tristeza, melancolia, alergias, dor de estomago, fibromialgia, bronquite, asma, queda de cabelo, falta de dinheiro é considerado “normal”, todo mundo tem, mas será que é normal mesmo?.
Pensamos que esses sofrimentos são normais, porque estamos acostumados com eles, mas eles não são normais, porque não fazem parte de uma vida boa e feliz.
Os sintomas reprimidos agravados, são acumulados de várias gerações, por esse motivo não devemos acostumar com o sofrimento.
Você já pensou em como estaria a sua vida sem esse sentimento ou sintoma?.
Que possamos aproveitar as oportunidades de evolução e crescimento, ir além, do que nosso sistema não pode fazer. Devemos empurrar nosso limite.
Um acidente gravíssimo, que colocou a vida em risco, quando acontece deixa uma marca como se agora aquilo não pudesse mais ser esquecido. É preciso resolver, olhar com tempo e atenção.
Tudo que te impede de ter uma vida feliz são emaranhamentos, lealdades e pode ser curado.
Somos protagonistas conscientes da nossa vida, não devemos ter culpa de ser diferente.
Se não resolvermos/curar, deixaremos esse legado para nossos descendentes, filhos, netos, bisnetos.
É o momento de encontrar paz.
#mod 06