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PRODUÇÃO TEXTUAL - AS LEIS DO AMOR

PRODUÇÃO TEXTUAL - AS LEIS DO AMOR
Patrícia Werner
jul. 13 - 4 min de leitura
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Sempre acreditei no poder curativo do amor. Sempre sonhei em viver com amores ativos e reais circulando em minha corrente sanguínea, em minha alma.

A pessoa que ama parece estar flutuando. O amor torna seu interior e seu exterior mais bonito. Tudo fica mais leve e fácil. Viver torna-se um prazer enorme. E é assim que deve ser!

Este capítulo trouxe tantos insights, tantas certezas e tantas curas. Vejo que, por mais conhecimento que tenhamos, sempre há algo novo, maior e mais bonito para se aprender.

Como disse Olinda, “o conhecimento é o pai da sabedoria que é a mãe da felicidade e da prosperidade”.     

As habilidades necessárias para alcançarmos resultados sempre passarão pelos nossos estudos, pesquisas, leituras e escutas. A prosperidade vem a nós na mesma forma que nos alimentamos de conhecimento.

E nesta esfera, ter o privilégio de entender os conceitos e as consequências do amor em nossa vida é uma verdadeira catarse.

Nada foi tão marcante quanto aprender os conceitos da Lealdade. Essa necessidade de pertencimento a família que nos move até mesmo de forma inconsciente. O amor é lindo a ponto de nos emaranhar em sensações que não condizem ao contexto que vivemos.

O amor nos faz chorar, sofrer, comer demais, viver relacionamentos tóxicos, escassez, enfim... O amor é leal, e antes de nossa felicidade, os nossos pais.

Não suportamos a exclusão, por isso fazemos de tudo para pertencermos, inclusive renunciamos à nossa felicidade, como se para honrar as memórias transgeracionais do nosso sistema isso fosse uma ordem, um comando, uma lei.

E quando a gente começa a entender que o amor pode doer desse jeito, a gente aprende que sim, temos o poder de escolha. Que esse amor existe para ser acolhido e não vivenciado novamente. Entendemos que para sermos felizes algumas vezes teremos que ser desleais, mas ser desleais ao sofrimento e a dor.

O amor só nos traz o melhor.

É necessário tomar consciência das dores e sofrimentos dos nossos antepassados e transformá-las em amor. Não é preciso repetir a parte que dói para honrar, é preciso transmutar! Olhar com gratidão, honrar e seguir um novo caminho. A ordem liberta. Honrar os pais liberta. Cabe a nós sermos melhores do que foram.

Cabe a nós libertarmos as amarras e completar.

“Portanto, para estarmos ligados na profundidade com o essencial, é necessário nos despedirmos das influências dessa consciência com relação à diferenciação entre o bom e o mau. Se conseguirmos fazer essa despedida, quando pudermos nos soltar, ao menos por um certo tempo, quando nós nos recolhermos ao centro interior, então virá, a partir desse centro, da profundeza, uma outra coisa que atua, um movimento da alma que anula as diferenciações e reconcilia os antagonismos e os opostos.” Trecho do livro, A Fonte Não Precisa Perguntar pelo Caminho, de Bert Hellinger.

Falando em amor, como não falar do amor interrompido, do amor que não aconteceu, do amor que não existiu, do amor que esperamos por tanto tempo.

Quanta fragilidade, insegurança e tristeza carregamos quando viemos de um passado de amor interrompido.

Como é libertador saber que o nosso sofrimento nada mais é que uma grande declaração de amor aos nossos antepassados, uma condição da natureza que nos é apresentada para que possamos melhorar e transformar.

Ah, o amor é libertador. O amor vem nos curar para que a gente possa vivenciar novas sensações e novas missões.

Curando nosso coração da tristeza, do sofrimento, do desamor, aumentamos inclusive nossa capacidade de ajudar os outros.

Nesse momento passamos a estar conectados com o Amor do Espírito, que é o amor da compaixão, o amor do coração, o amor que perdoa e não julga, o amor que escuta, que entende. O amor que vê o outro, que entende o outro e que percebe a justa razão do sofrimento do outro.

“É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, porque se você parar pra pensar na verdade não há!”

SÓ O AMOR CURA!

#mod02

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