Mestra Olinda, minha avó materna foi uma grande matriarca de 11 filhos e morreu em 2015 de uma hérnia estrangulada; ela era uma mulher doce, forte, acolhedora.
Estudando sobre as constelações sistêmicas, me veio um insight que após sua morte (4 anos) minha mãe teve síndrome do pânico e depressão; um tio está muito mal agora também do mesmo e três tios apresentaram problemas de intestino, verticulite.
É como se o nosso sistema estivesse caminhando para morte.
Como podemos, à luz das constelações sistêmicas , resolver essa questão?
Estimada estudante!
Chamamos isto, amada, de Comunidade de Destinos e Ressonância.
Por um lado estamos em sintonia com a vibração, com a energia, com o que acontece a todos aqueles a quem estamos ligados por vínculo de profundo afeto. Deste modo, tudo o que acontece com um dos integrantes daquele núcleo, daquela família afeta a todos.
Lembra dos Campos Morfogenéticos ensinado tão bem por Rupert Sheldrake?
Todas estas questões são resolvidas por meio de intervenções terapêuticas constelatórias. Há que substituir o amor que adoece pelo amor que cura!
Em nove meses de trabalho isto se resolve, se equilibra, se harmoniza.
Um abraço feliz e florido!
Olinda Guedes