O tema constelações épicas proporcionam muitas meditações para olhar sobre assuntos difíceis da vida humana.
Quanto mais a cura surge, mais conseguimos viver em paz conosco e com o nosso sistema em si. As memórias difíceis de transgressões dos direitos humanos transgeracionais nas constelações épicas apontam para assuntos tão dolorosos a serem experienciados como uma ferramenta sistêmica, oferecendo o perdão e o transmutar no agora.
É um conectar com a essência que está em nós para superar esses traumas vivenciados e com os quais o indivíduo está em ressonância. É trabalhar depois das descobertas para dar ao outro o que lhe faltou e que também ele nos pede dar algo para preencher também o que falta em nós.
Um olhar além dos emaranhamentos, mas irresistivelmente atraídos por nossa própria vida encontrando as soluções, e reconciliado toma consciência e disposição para fazer o que é necessário, para transmutar aquela energia e seguir em frente.
É lindo visualizar o amor e o carinho com que a professora Olinda expressa seus conhecimentos mediante esses temas difíceis da vida humana pessoal e transgeracional através das constelações épicas.
Um cuidado necessário para acessar acontecimentos de muito sofrimento, mas com um olhar do Divino.
Bert Hellinger fala que a reconciliação e a paz procuradas só são possíveis quando podemos dar um lugar as vítimas ou agressores dentro do nosso coração, pois a paz que almejamos também está na alma de ambos e a força que atua em um, atua também no outro.
Todos nós procuramos algo e ao descobri-lo concluímos o pessoal e o transgeracional com um olhar, simplesmente de amor, porque a cura se fez presença no olhar de amor e não no olhar de julgamentos.
Bert Hellinger ainda diz que somente quando a fruta madura cai na terra desprende aquilo que serve ao futuro. O perdão torna ambos libertos, porque olhamos para os sintomas existentes nos sistemas como algo a procura da cura no olhar de um dos seus descendentes em cada amanhecer.