A nossa forma nos relacionarmos está muito encravada em nós; vem do nosso DNA, é uma memória transgeracional. Nós a trazemos de nossa ancestralidade, seguimos padrões, e esses padrões nem sempre são sadios.
Quando somos muito carentes, nos apaixonamos fácil e atraímos o que vibramos; precisamos ser pessoas curadas, seguras, empoderadas para nos trazermos o que queremos, e sempre queremos o melhor.
Para se ter uma parceria de sucesso e não de fracasso, temos que ser felizes com nós mesmos, nos amarmos, gostar de nossa própria companhia, se querer bem, ser gentil com a gente mesmo, para isso, devemos ser amáveis e leais conosco, aplaudirmos nossas vitórias, mesmo que sejam ínfimas.
Precisamos aprender com as nossas derrotas, respeitar nosso tempo, lembramos que todos temos tempos diferentes, acreditarmos sempre em nós mesmos e, se não deu, mudar, procurar mudar sem ter medo, aprender o som da nossa dor.
Os aplausos são bons para refazer, mas não devemos nos prender a eles, devemos buscar recuperar o fôlego, cultivar a vida, ser sempre o que nos faz ser a melhor versão de nós mesmos.
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