Bert Hellinger começou a sua grande jornada sistêmica, observando como a empatia é fundamental para o ser humano. Ele só conseguiu fugir do campo de concentração na qual estava preso por tratar um soldado com respeito.
Depois, ele se tornou padre e foi ser diretor de um colégio na África e lá observou o povo Zulu, teve vários insights, a respeito desse povo ser tão feliz com tão poucos, sendo que os Europeus tinham muito mais e não eram tão felizes.
Continuando os seus estudos, já de volta a Europa, largou o sacerdócio e aprofundou-se em diversas áreas de conhecimento entre elas a psicologia, a biologia, a física, a sociologia e outras.
Assim chegou a conclusão que, diversas pessoas não tinham motivos nessa existência para tamanha dor, "descobrindo", a memória transgeracional (memória dos antepassados), onde nessas memórias poderia ser encontrado o real motivo da dor.
Com o campo morfogenético, podemos observar toda essa memória e com as ferramentas necessárias e aplicando os princípios sistêmicos que são: pertencimento, equilíbrio e ordem.
O cliente traz o tema, o constelador cria os elementos, através de uma breve entrevista. Criando um cenário, colocando os representantes para representar tanto o cliente como os elementos a serem trabalhados.
Conforme a movimentação do campo cura-se o evento traumático causador da dor.
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