No módulo 2, Olinda fala das seguintes abordagens: as leis do amor, felicidade e estratégia, relações parentais e os vínculos familiares e as soluções nestes sistemas e o vínculo doa amor interrompido e a solução.
Nós fazemos tudo para pertencer, antes da felicidade os pais, a lealdade. Muitas vezes, preferimos ser infelizes pertencendo, porque quem vai contra o seu sistema é excluído e ninguém consegue ser feliz sozinho. Isto é lealdade ou emaranhamento, onde não damos prioridade à nossa felicidade.
A felicidade exige estratégias. Para ser feliz é necessário agir, mas de que forma? Estudar, pesquisar, fazer muitas leituras, pois o conhecimento liberta. Segundo Olinda, “o conhecimento é o pai da sabedoria que é a mãe da felicidade e da prosperidade” é preciso estudar para sair da ignorância.
Precisamos aprender a utilizar o rigor na vida, se quisermos ter mais êxito. Precisamos ser corretos em nossas ações e decisões.
As pessoas já percebem na infância que toda família é diferente tem a sua dor, o seu ponto a superar, tem o seu desafio a vencer e isso é natural da humanidade. Por isso é importante fazer terapias, constelar para que as futuras gerações possam nascer livres dos emaranhamentos de seu sistema.
Como sair dos emaranhamentos e curar a lealdade?
O princípio da Ordem nos diz que precisamos saber escolher o que fazemos com nossa vida, pois nem tudo o que aprendemos é algo importante e saudável.
Quando estamos no lugar certo podemos nos curar e, estar no lugar certo nos empodera e nos cura, portanto, precisamos ser um pouco desobedientes no sentido de curar crenças erradas.
A obediência de forma positiva do filho para com o pai no sentido de cuidar de si é boa e traz prosperidade e alegria.
A ordem liberta. Honrar os pais, os antepassados significa conhecer a história deles, seus sofrimentos, o que ficou faltante e completar isso de forma positiva aquilo que eles não puderam fazer. Só juntos existimos. O solitário não existe, o que existe é quando fazemos parte de um todo, de um grande sistema.
Quando passamos a observar a vida através de uma visão sistêmica não desanimamos diante dos obstáculos que a vida nos oferece, percebemos que o perigo pode trazer grandes oportunidades.
O pensar sistêmico nos coloca que não é certo uma pessoa viver na pobreza, infeliz e doente. Quem age com infantilidade, algum problema tem e precisa fazer terapia.
A constelação precisa acolher a queixa do cliente e mostrar pra ele que só não vai pra frente porque ele ama e está emaranhado. A constelação sistêmica auxilia as pessoas a buscar soluções no sentido de libertá-las dos vínculos de sofrimento para que consigam alcançar o sucesso e tornarem-se prósperas.
Em relação ao vínculo de amor interrompido e suas soluções há algumas questões que não damos muita importância como: o coração e a tristeza. A morte do coração é a morte por tristeza onde a pessoa acaba enfartando.
Um vínculo de amor interrompido se não for curado pode passar três ou quatro gerações. Sofrimento é uma declaração de amor aos nossos antepassados. É uma condição da natureza que essa energia precisa ser transformada.
Para auxiliar uma pessoa, o terapeuta precisa ter vínculo de amor, compaixão, escutar e dialogar com a pessoa.
O terapeuta também precisa curar a sua vida, suas memórias, suas dores e seus sofrimentos para poder curar o outro.