Após ter concluído o módulo 4 da formação real em constelações sistêmicas pude ter a percepção que toda doença começa numa grande insatisfação e se transforma em infelicidade.
Insatisfação e infelicidade são alertas que nunca devem ser ignorados.
A doença é apenas uma forma do organismo dizer:
Eu estou aqui e não desisto de viver.
Se há um sintoma, há uma mensagem, uma memória sistêmica que pede por mudança.
O sintoma sob o olhar sistêmico aparece como uma parte de revelação ou materialização das ligações com tudo aquilo que está dentro de nós e que nos conecta com a nossa transgeracionalidade.
Alguns sintomas ou doenças estão relacionados com acontecimentos e muitas vezes com traumas que aconteceram no sistema familiar, provocando perda de vínculo com a família ou insegurança com relação a esse vínculo.
Os traumas são experiências de sobrevivência dentro de um sistema.
Eles podem ser pessoais ou transgeracionais.
Tive a compreensão de que quando uma pessoa constela uma doença ou sintoma, consegue-se trazer à luz conexões que geralmente estavam no inconsciente.
Podemos herdar não só sintomas físicos mas também modelos emocionais, além do jeito de lidar com a vida.
Tudo é herdado do nosso sistema e nos influencia ao longo da vida.