O Direito Sistêmico é uma ferramenta importante na hora de ajuizar uma ação. Tendo em vista, que ao conhecer os princípios sistêmicos o advogado tem condições de estabelecer um parâmetro de justiça e equilíbrio e tem condições de avaliar se é cabível um processo.
Nós operadores do direito sabemos que existem casos que não se resolvem sem uma demanda jurídica. Entretanto, outros casos são passíveis de conciliar e resolver de forma consensual.
O litígio, é cabível quando se busca uma reparação no nível material, social ou até financeiro.
Por isso, que quando já temos uma ideia do que sejam as constelações e a forma de se utilizar dela, temos condição de avaliar qual tipo de demanda é cabível.
Um juiz, que tenha o conhecimento da ferramenta tem muito mais condições de estabelecer critérios de avaliação e julgamento para julgar a demanda.
Existem casos em que é necessário uma sanção jurídica como forma de coerção e inibição de novos fatos similares àqueles.
O direito de faz necessário em casos que apenas um acordo não inibiria a possibilidade de recorrência do ocorrido. Portanto, ter uma ferramenta para lançar mão quando necessário, é fundamental e precioso.
Desse modo, a aplicabilidade da lei bem como o julgamento das demandas seriam mais rápidos, tendo em vista que vários lados da justiça estariam olhando de uma mesma forma, a forma sistêmica de olhar, julgar e operacionalizar.
Por vezes os operadores do direito reclamam da morosidade e injustiça da justiça, entretanto não buscam novas formas de resolver os conflitos.
É sabido que quando se faz algo e tem-se um resultado, e repete-se o mesmo modo de fazer com o mesmo resultado, consequentemente será sempre assim.
Para se obter novos resultados, é necessário pensar em novas formas.
Obs: Para saber mais sobre constelações no Direito, leia os outros textos do blog, e meu livro de Direito Sistêmico.