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MÓDULO IV - A LUZ QUE EXPANDE, SALVA E LIBERTA

MÓDULO IV - A LUZ QUE EXPANDE, SALVA E LIBERTA
Elizabeth Manhães Ribeiro
abr. 27 - 3 min de leitura
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Durante muitos anos da minha vida fui uma pessoa que vivia em estado de fuga. Era distraída, não prestava atenção nas coisas ao meu redor e vivia, como hoje eu defino, no mundo da lua. Aliás, literalmente, pois sou muito fã dos astros e satélites das galáxias, principalmente, da lua cheia.

Mas, ouvi a Mestra Olinda Guedes falar que nós curamos nossas mazelas emocionais pela dor, amor e pelo saber. E, Eureca, hoje eu tenho recurso, pelo saber, para compreender que toda minha apatia se revelava pelo completo desinteresse de estar no mundo que se desenrolava ao meu redor.

Eu nunca sofri violência física, fui bem tratada, mas não me sentia assistida nos meus medos e carências, não tinha colo e eu era cobrada para me comportar como uma boa menina. Portanto, era uma criança morna, sem expressão, e apesar de ser bem bonitinha e cuidadinha, me sentia bem tristinha, tudo “inha”.

Estou mencionando uma lembrança que veio ao concluir o módulo IV do Florais de Bach, que trata do grupo da falta de interesse na situação presente da vida da pessoa. E vou me permitir, como expressão de aprendizado e cura, compartilhar, aqui, algumas análises que tive sobre os florais deste grupo, em diversas fases vividas.

O floral Clematis, como ele me ajudaria a manter os pés no chão e viver menos no “mundo da lua”, oportunizando que eu aproveitasse melhor minha infância e fosse uma criança menos tímida.

O Wild Rose por incentivar a vitalidade e entusiasmo, me deixaria mais feliz e consciente do esforço das pessoas que estavam ao meu lado, cuidando de mim. Eu não agradecia as pessoas como deveria e tinha uma postura “tanto faz”.

O Honeysuckle seria para minha fase adolescente, pois sempre ficava apaixonada por um amor de verão. E depois ficava o ano todo fantasiando que nos encontraríamos no próximo ano e viveríamos de novo aquele tempo de amor. Estou rindo, lembrando das fantasias que me vinham à mente naquela época. E eu ainda lembro (risos).

O Olive já seria na fase adulta quando cuidei, por cinco anos, da minha mãe doente, que ficava todo tempo na cama. Eu trabalhava muito para ter recursos financeiros para dar uma vida decente para ela e fiquei muito esgotada. 

O White Chestnut, floral para os que sofrem com tormentos mentais, seria o floral que eu utilizaria em diversas fases da minha história, períodos de muita confusão, na família, trabalho e nos relacionamentos.

O Chestnut Bud, o floral que utilizo há alguns meses, quando, finalmente, compreendi que eu revivia situações repetidas, com as pessoas e situações, nos meus relacionamentos. Além de facilitar o aprendizado dos meus estudos.

O Mustard ainda devo usá-lo, pois outro dia ouvi a mestra Olinda revelar, que pessoas melancólicas, têm olheiras profundas, e as minhas são bem marcantes. Aliás, grande parte da minha família as têm.

E com essa publicação, estou treinando o desafio de aprender a me revelar.

É através do Saber Sistêmico que venho aprendendo a busca da minha cura e compreendendo que a luz que surge nas novas descobertas, se expande, salva e liberta. E aqui estou eu iniciando um voo do saber.

Como o grande Mestre Jesus afirmou: “Conhecereis a verdade e ela te libertará”.

Participe do grupo Florais de Bach e receba novidades todas as semanas.


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