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Amor cego

Amor cego
Débora Carvalho
out. 30 - 3 min de leitura
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O homem que vibra na esfera da mãe, seja porque esse filho ocupa o papel do marido ausente e adúltero, ou porque está a serviço do sentimento de orfandade de seus pais, tem poucas chances de ter êxito na vida e na profissão.

Se tornam os filhinhos da mamãe, ganham uma atenção especial, e por isso perdem a chance, de fazer o movimento de sair do ninho, ou seja ir para esfera masculina de seu pai. 

Que significa ir para o mundo. Se posicionar como adulto perante a vida.

A mulher dentro de sua função feminina que é ser mãe que é a do cuidado, do acolhimento, e da proteção, superprotege, sua cria. 

É neste movimento de amor cego, que ela acaba interferindo diretamente nas suas fases de desenvolvimento. 

Se doando de maneira desequilibrada. Aleija os próprios filhos. 

Então esses filhos ou filhas, isso ocorre com as filhas mulheres também em relação ao pai, da mesma maneira que uma mãe não consegue liberar o seu filho para a vida, existem pais que se comportam como namorado da filha , sentem ciúmes e atrapalham, o movimento da filha, de fazer o seu voo.

Esses filhos são vítimas de pais, infantilizados, que não cresceram em seus níveis de consciência, para compreender e aplicar as leis universais da vida, que diz respeito a Ordem, Lugar e Hierarquia. 

Os pais são grandes e os filhos são pequenos.

A solução para esses pais que dependem emocionalmente dos filhos, é buscar ajuda psicológica, para resgatar o seus lugares de filhos, no campo Familiar no vínculo com seus próprios pais. 

Em todos os sistemas é vital restabelecer a ordem e a hierarquia. Para que todos desfrutem de saúde mental. 

Só os filhos adultos que são tratados como crianças, que são manipulado e controlado pelos jogos psicólogos de pais carentes sabe, o que simboliza isso.

Quando os pais estão fora de seus devidos lugares, e querem se nutrir de afeto nos filhos, esses filhos correm perigo. 

Esses pais precisam, se curar em relação aos próprios pais deles,  pois isso afeta de maneira profunda a identidade e autonomia dos filhos. 

Nesta desordem não encontram, o seu real propósito na vida. Quer dor pior que está?

Estes filhos buscam ajuda da Constelação familiar com 30, 40, 45 anos, com o tema Fracasso, na vida na profissão e nos relacionamentos. 

É nítido que esses filhos estão totalmente Emaranhados com seus de seus pais. 

Dentro de uma bolha cheia de líquido amniótico.  

Conclusão: Nem nasceram ainda. 

Já escutei de pessoas que carregam este mesmo padrão comportamento, na seguinte dinâmica, que foram fazer Constelação Familiar, e que tal Constelador, ou psicólogo não era bom o suficiente, e não desempenhou um bom trabalho. 

É como se nada preenchesse o vazio existencial, de ter permanecido enredado por uma vida inteira neste emaranhado familiar. 

Quando um filho é mais importante que qualquer pessoa para um dos pais, isso não é um presente para ele, e sim uma carga pesada; não é adubo, mas seca disfarçada de encantamento. 

Os filhos não precisam se sentir especiais nem têm de ser tudo para os pais. 

Isso é demais. Para os filhos. 

#Hierarquia
#Ordem 
#Progresso

Débora Carvalho 

Pedagoga, Psicopedagoga, Terapeuta, Mestre em Reiki, ThetaHealer, Consteladora Familiar.


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