"A criança adotada pode imaginar seus pais ainda que não os conheça.
Somente necessita fazer contato com seu interior e já sabe tudo com respeito a eles, porque nela estão presentes.
Estão presentes em forma física, porque seguem vivendo nessa criança.
Porém, também o estão na alma do filho. A criança se sente como eles.
Carrega algo deles e também por eles.
Está implicada em seus destinos e nos destinos de suas famílias.
Sofre como eles. Anseia como eles e deseja algo que os cure, tal como eles.
Sente-se culpada como eles e quer expiar como eles, a culpa que tenha sido entregue à eles.
A criança, tal como seus pais, somente pode desligar-se dessas implicações e de suas consequências de uma maneira espiritual.
Quando consegue estabelecer o vínculo, mais além do ostensivamente pesado, com um movimento do espírito que alcança a todos com a mesma entrega, tomando-os a seu serviço para algo que esta além deles mesmos.
É um serviço que os faz crescer tanto quanto aos outros.
Porque a adoção é difícil para todos os envolvidos e se converte em seu destino, os envolvidos se fazem mais humanos, amorosos, humildes e grandes."
- Bert Hellinger no livro "Meditações"
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#Servico
#Grandeza.
Débora Carvalho
Pedagoga, Psicopedagoga, Terapeutaz Mestre em Reiki, ThetaHealing, Consteladora Familiar.