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De onde vem a raiva?

De onde vem a raiva?
Débora Carvalho
mai. 4 - 2 min de leitura
010

Em muitas famílias, uma criança é precocemente separada da mãe, por exemplo, quando precisa ser internada e a mãe não pode visitá-la.

Às vezes, essa separação acontece logo após o nascimento, por exemplo, quando o bebê é prematuro e precisa ir para a incubadora.

Partos por cesárea também são uma separação precoce.

A criança registra essa separação como uma dor profunda.

Se essa experiência ocorre até seus cinco ou seis anos de idade, a criança muda depois dela.

A dor frequentemente se transforma em raiva ou desespero e, quando a mãe retorna, a criança a rejeita, pois se lembra da dor que sofreu.

A mãe pode pensar que ela fez algo errado e também se retira. Desta forma, ambas não se encontram mais realmente. Isso também se repete na vida adulta.

Quando ocorre uma interrupção tão precoce do movimento, principalmente em direção à mãe, mas, às vezes, também ao pai.

Essa criança, mais tarde, não se aproxima de pessoas. Ela teme a proximidade.

Sempre que tentar ir em direção a outra pessoa, ela se lembra da dor que sofreu no passado e interrompe o movimento novamente.

Ela recua, se afasta e volta para o mesmo ponto, sem realmente conseguir avançar e ir em direção à pessoa.

Qual a solução? Em uma constelação, se retorna à situação do movimento precocemente interrompido e ele é levado ao seu destino.


(Sophie Hellinger - A Própria Felicidade Vol II pag 102 - Tagore Editora)


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