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IMERSÃO EM CONSTELAÇÕES SISTÊMICAS: “E O AMOR VENCEU”!

IMERSÃO EM CONSTELAÇÕES SISTÊMICAS:  “E O AMOR VENCEU”!
Creuza Medeiros
abr. 16 - 6 min de leitura
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- Abertas inscrições para a Formação em constelações da Escola Real -

Centenas de pessoas de sorte tiveram a honra de acompanhar a última noite da Imersão em Constelações Sistêmicas com Olinda Guedes. Quem acompanhou os quatro dias do evento  ganhou nova percepção sobre a vida.

A novidade? Você pode continuar tendo acesso ao conteúdo transformador de vida. Acesse o link abaixo e saiba tudo sobre a formação da Escola Real, as inscrições foram abertas nesta quinta e as vagas são limitadas.

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Que transformações ocorrem após o término da formação? O relato da Lilian escrito aqui no Sabre Sistêmico diz tudo. Clique no link abaixo e confira:

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Para variar, a mestra Olinda Guedes estava inspirada, poética e filosófica na última noite da imersão. Como haja o que houver, tudo está perfeito, ela abriu o encontro falando da importância de colocar o amor em primeiro plano, sugerindo que mudemos a consciência imatura de que podemos deixar as coisas para depois. “Não adie para falar eu te amo, coloque sua atenção em soluções”, disse Olinda, se referindo ao ânimo atual por conta do aprendizado da pandemia.  

A abertura amorosa da constelação em grupo com a oração da irmã Neiva já apontou a emoção que viria a seguir.

“Constelar é amar, tudo flui com naturalidade e quem ama vai se completando. Neste momento difícil nós te pedimos senhor do universo, da floresta, nós te pedimos enche de esperança o nosso coração, de doçura os nossos lábios, a luz em nossos olhos, em nossas mãos o gesto que perdoa, a valentia para a luta, a compaixão, misericórdia para a injustiça.

Nos livre da inveja, do ódio, da vingança, ajude a aceitar a morte. Ajuda-nos senhor a aceitar mais que compreender”.

Obrigada por tanto amor, mãe! – A constelada da noite, Adriana Gondin, trouxe um tema precioso para ser visto: como “devolver” o extremo amor da mãe dela.

“Quero amar minha mãe sem culpa, ela ama demais todos os filhos, deixa de fazer o que  gosta por todos. Como sou a única que mora longe, me sinto culpada por sentir que recebo  tanto amor, parece que estou  sempre em falta, fico angustiada e agoniada. Tenho a sensação de ser culpada por me sentir amada, parece que estou traindo ela, minha mãe é doçura”, disse Adriana.

Bastou os representantes serem escolhidos para a constelação e a expressão de um deles chamou atenção: Ana, a filha não nascida de Adriana. Tanta tristeza em seu semblante, tanta tristeza. Sabe tristeza de saudade? Era essa.

A representante da mãe parecia congelada, o pai pensativo e Adriana aparentemente distante.

Mãe inquieta, angustiada. A filha disse que sentia muita pena da mãe e tinha dor, arrependimento, relatou muita tristeza com a vida.

A informação certeira para desvendar a dúvida : Adriana é descendente de portugueses e italianos. Os trisavós vieram da Europa.

O pai de Adriana morreu vítima de infarto em 2009, e deixou claro meses antes ter a impressão de que estava perto de encerrar  sua passagem pela vida.

Bastou entrar a música em campo da talentosa Alice para a movimentação começar para valer. A música pai mexeu muito com o pai, parece ter acordado a filha da Adriana.

Adriana relatou a saudade profunda do pai, afirmando nunca ter sonhado com ele desde a morte. “A doente era minha mãe, ficou um mistério sobre a morte do pai, ele destruiu os documentos do carro, do hospital, coisas nunca compreendidas”, disse Adriana.

“Cadê o papai, cadê o papai? Eu preciso dele e ele não está aqui”.

A filha disse que está e sempre estará com ela. A representante da tristeza demonstrou desejo de morte.

“Querido papai, estou com muita raiva, muita raiva porque papai, a vovó não te queria. E então querido papai, durante toda a sua vida o senhor tentou entender isso, procurou pela mãe, pelo amor no coração da mãe”, disse a representante de Adriana.

“Lady Laura, me leve pra casa

Lady Laura, me conte uma história

Lady Laura, me faça dormir

Lady Laura

Lady Laura, me leve pra casa

Lady Laura, me abrace forte

Lady Laura, me beije outra vez

Lady Laura”...

E a voz de Jair mais uma vez tocou corações com uma das músicas clássicas das imersões.

Aparentemente "no meio do nada”, Olinda disse que a tristeza do campo tem a ver com Portugal.

De acordo com a mestra Olinda, todo filho se sente culpado em relação à mãe, ainda mais quando não se tem filhos já que a vida não seguirá adiante.  

Adriana carregava a solidão dos antepassados. Até agora ela não estava livre para amar. Depois da constelação a conquista da liberdade foi alcançada.  

A então representante de Portugal mandou recado direto e claro para Adriana: “Você virá até mim. Não me esqueça, não me esqueça”.

A filha não nascida disse para a representante da Adriana: “Que privilégio é ter uma mãe para amar, uma mãe que permite nascer, que privilégio, é uma dívida eterna, não há nada que possa retribuir tão grande amor”.

Assim terminou a constelação de Adriana: segredos continuaram segredos, gratidão pelo amor que sempre traz de volta, excluídos foram incluídos, sentimento de paz.

Enfim o pai pôde descansar. Sorrisos, paz e ternura ligaram o Brasil a Portugal, mais uma vez. O fio do amor encurtando distâncias e eternizando valiosos sentimentos.

Concluída a imersão sistêmica, não a jornada pela transformação que o estilo de vida constelação pode realizar. A família real continua disposta a pegar na sua mãe e seguir juntos.

 “Seguimos juntinhos durante toda a vida pelas redes sociais”, convidou Olinda.

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Texto: Jornalista Creuza Medeiros

Instagram: @creuzamedeirosterapeuta

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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