Você tem em sua família, ou no seu trabalho, ou círculo de amigos, pessoas que você enfrenta dificuldades de compreender e de se relacionar?
Essas pessoas que são consideradas difíceis e disfuncionais, não estão em sua vida e no seu círculo de convivência para te mostrar o quanto você é vítima delas e vítima da vida.
Essas pessoas estão em programas inconscientes de padrões de comportamentos negativos. Ou seja, estão dentro de um ponto cego. Mas por quê? Cego porque a maioria dessas pessoas não demonstram empatia, e dificilmente tomam a responsabilidade pelos próprios estados emocionais. Mesmo que você tenha oferecido ferramentas, para o despertar da consciência. Sem responsabilidade, sem crescimento. Estão a serviço de um sofrimento maior dentro do campo familiar.
Como melhorar a nossa relação com elas? Principalmente se essa pessoa disfuncional é você, ou sua mãe, ou seu filho, ou seu companheiro ou sua sogra, ou seu irmão, ou seu patrão?
Melhoramos a nossa relação com pessoas disfuncionais, a partir do momento que olhamos além do aparente, olhamos para os pais dela através dela, para além dela...
Então podemos parar de julgar. E concordar com a pessoa do jeito que ela é, e tudo que ela traz com ela.
É olhar na alma desta pessoa. Se não é possível olhar com amor, olhamos com respeito. Deixando com ela o sofrimento dela.
Bert Hellinger diz que:
Estamos vinculados, aos destinos de nossa família ao longo de várias gerações passadas.
Quando nos deparamos com pessoas que, de acordo com a nossa compreensão, comportam-se de maneira estranha ou fazem coisas ruins, sabemos que estão vinculadas a algo que não compreendem. Então olhamos para além deles, sem intervir, respeitamos seu destino especial.
Quando respeitamos esse destino sem querer fazer nada, eles ganham força.
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Débora Carvalho
Pedagoga, Psicopedagoga, Terapeuta, Mestre em Reiki, ThetaHealing, Consteladora Familiar.