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AS 12 TRIBOS DE JUDÁ - ORIGEM/HISTÓRIA

AS 12 TRIBOS DE JUDÁ  - ORIGEM/HISTÓRIA
Márcia Regina Valderamos
mar. 30 - 18 min de leitura
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Em 722 a.C., o Reino de Israel foi conquistado pelo Império Neo-Assírio. O outro reino israelita, Judá, ao sul, tornaria-se um vassalo e sobreviveria.

Segundo a Bíblia, os israelitas descendiam de um só progenitor: Jacó, filho de Isaque, neto de Abraão, que teve 12 filhos. Cada qual dando origem a uma tribo. Ao enfrentar um anjo numa luta (Gênesis 35:10), foi rebatizado como Israel — O que luta com Deus.

Dez das 12 tribos foram exiladas pelos conquistadores, sobrando apenas as de Benjamin e Judá, no reino do sul — daí esses sobreviventes se tornarem conhecidos como Judeus.

Que fim levaram os outros israelitas? Não faltam candidatos: na Índia, há os judeus de Bene Israel (filhos de Israel). Na Etiópia, Beta Israel (casa de Israel). Ambos têm o fenótipo de sua região, parecendo-se com indianos e negros.

A historiadora britânica Shalva Weil acredita que eles sejam descendentes de tribos perdidas, e alguns rabinos tendem a concordar, ligando os etíopes à tribo de Dan. Ambos passaram por testes genéticos que indicaram uma possível ligação com judeus. Mas, em ambos os casos, bem posterior à diáspora, não mais de 1600 anos para os etíopes e 1050 para os indianos.

Shalwa também fez muito barulho no começo dos anos 2000 ao afirmar que os talibãs eram judeus. Ela se referia à teoria, datada de escritos islâmicos medievais, de que os afegãos da etnia pashtum — a do Talibã — eram descendentes das tribos perdidas. O DNA também não ajudou: testes os ligaram às populações do resto da região. Isto é, são nativos.


Historicamente, a lista incluiu candidatos bem mais insólitos: quando chegaram à América, os espanhóis achavam que os astecas eram descendentes das tribos perdidas.

Também houve quem acreditou que os citas, nômades ao estilo mongol que atemorizavam as estepes entre o Ponto e o Mar Cáspio, seriam judeus. E até alguns historiadores japoneses chegaram a cogitar se hábitos nacionais não teriam vindo das tribos perdidas.

A maioria dos historiadores acredita que as tribos simplesmente perderam a identidade, e que muitos se refugiaram em Judá. Jerusalém parece ter crescido cinco vezes de tamanho logo após a conquista.

O historiador britânico Tudor Parfit, da Universidade de Londres, que estudou por décadas povos clamando ser descendentes das tribos perdidas, diz que sua sobrevivência "é, de fato, um mito".

Mas esses 12 nomes ainda não correspondem exatamente às 12 tribos de Israel.

Mais tarde, depois da fuga do povo de Israel do Egito, Deus define que a tribo de Levi (3° filho de Jacó) seria uma tribo separada para servi-Lo (principalmente como sacerdotes e em ministérios diversos no culto a Deus), e que não teria um território específico na terra prometida.

No lugar de Levi e no lugar de José, assumem o posto de tribos de Israel Manassés e Efraim.
 A partir daí, o povo de Israel é organizado em 12 tribos (povos), sendo: (1)Rubén, (2)Simeão, (3)Judá, (4)Dã, (5)Naftali, (6)Gade, (7)Asser, (8)Issacar, (9)Zebulom, (10)Manassés, (11)Efraim e (12)Benjamim.

Dentro dessa organização, as pessoas da tribo de Levi vivem entre seus irmãos, em seus territórios, cumprindo as ordens de Deus de serem separados para o ministério do Senhor. Então não são contados entre as 12 tribos.

O território das 12 tribos:

E é baseado nessas 12 tribos que todo o território da terra prometida(Canaã) é dividido (essa história está no livro de Josué.).

Mais tarde, já no livro dos Reis, temos a história de como essas 12 tribos se uniram sob uma monarquia, onde reinaram Saul, Davi, Salomão.

Após a morte de Salomão, as 12 tribos de Israel se dividiram e formaram dois reinos: Reino do Sul (Judá e Benjamim), que teve como capital Jerusalém. E reino do Norte: (as outras 10 tribos). Que teve como capital Samaria. Cada um desses reinos tinha o seu próprio rei. Após essa divisão nunca mais houve uma unificação das 12 tribos de Israel. Os dois reinos (Do Norte e do Sul) sempre tiveram problemas de inimizade.

"Na Bíblia hebraica, o termo israelitas é usado de forma intercambiável com o termo Doze tribos de Judá. Embora relacionados, os termos hebreus, israelitas e judeus não são intercambiáveis ​​em todas as instâncias:

- "Israelitas" (Yisraelim) refere-se especificamente aos descendentes diretos de qualquer um dos filhos do patriarca Jacó (mais tarde chamado Israel) e seus descendentes como um povo também coletivamente chamados de "Israel", incluindo convertidos à sua fé, o Deus de Israel.

- "Hebreus" (ʿIrim), ao contrário, é usado para denotar os antepassados ​​imediatos dos israelitas que habitavam a terra de Canaã, os próprios israelitas e os antigos e modernos descendentes dos israelitas (incluindo judeus e samaritanos).

-"Judeus" (Yehudim) é usado para denotar os descendentes dos israelitas que se uniram quando a tribo de Judá absorveu os remanescentes de várias outras tribos israelitas. Por exemplo, Abraão era hebreu, mas não era tecnicamente israelita nem judeu, Jacó era hebreu e foi o primeiro israelita, mas não era judeu, enquanto Davi (como membro da tribo de Judá) era hebreu, israelita e judeu. Um samaritano, ao contrário, é tanto hebreu quanto israelita, mas não é judeu.

Durante o período da monarquia dividida, o termo "israelitas" era usado ​​apenas para se referir aos habitantes do setentrional de Reino de Israel, e só se estendia ao povo do meridional Reino de Judá, em uso pós-exílio.

Os israelitas são a etnia da qual os judeus e samaritanos modernos originalmente traçam sua ancestralidade. Os judeus modernos são nomeados e também descendentes do Reino de Judá, particularmente as tribos de Judá, Benjamim, Simeão e parcialmente de Levi. Muitos israelitas se refugiaram no Reino de Judá após o colapso do Reino de Israel.

Finalmente, no judaísmo, o termo "israelita" é, em termos gerais, usado para se referir a um membro leigo do grupo étnico-religioso judaico, em oposição às ordens sacerdotais de cohen e levita.

Em textos da lei judaica, como o Mishná e o Guemará, o termo יהודי (Yehudi), que significa judeu, é raramente usado, e em vez disso o etnônimo ישראלי (Yisraeli), ou israelita, é amplamente usado para se referir aos judeus.

Os samaritanos geralmente se referem a si mesmos e aos judeus coletivamente como israelitas e eles se descrevem como samaritanos israelitas.

Você sabia que muitos brasileiros são descendentes de judeus?

Um povo para ser destacado dentre as nações precisa conhecer sua identidade, buscando profundamente suas raízes. Os povos formadores do tronco racial do Brasil são perfeitamente conhecidos, como: o índio, o negro e o branco, destacando o elemento português, nosso colonizador.

Mas, quem foram estes brancos portugueses? Pôr que eles vieram colonizar o Brasil Viriam eles atraídos só pelas riquezas e Maravilhas da terra Pau-Brasil ?

A grande verdade é que muitos historiadores do Brasil colonial ocultaram uma casta étnica que havia em Portugal denominada por cristãos-novos, ou seja, os Judeus!

Pôr que ? (responder esta pergunta poderia ser objeto de um outro artigo).

Em 1499, já quase não havia mais judeus em Portugal, pois estes agora tinham uma outra denominação: eram os cristãos-novos. Eles eram proibidos de deixar o país, a fim de não desmantelar a situação financeira e comercial daquela época, pois os judeus eram prósperos.

Os judeus sefarditas, então, eram obrigados a viver numa situação penosa, pois, por um lado, eram obrigados a confessar a fé cristã e por outro, seus bens eram espoliados, viviam humilhados e confinados naquela país.

Voltar para Espanha, de onde foram expulsos, era impossível, bem como seguir em frente, tendo à vista o imenso oceano Atlântico. O milagre do Mar Vermelho se abrindo, registrado no Livro de Exôdo, precisava acontecer novamente.

Naquele momento de crise, perseguição e desespero, uma porta se abriu: providência divina ou não, um corajoso português rasga o grande oceano com sua esquadra e, em abril de 1500, o Brasil foi descoberto.

Na própria expedição de Pedro Álvares Cabral já aparecem alguns judeus, dentre eles, Gaspar Lemos, Capitão-mor, que gozava de grande prestígio com o Rei D. Manuel. Podemos imaginar que tamanha alegria regressou Gaspar Lemos a Portugal, levando consigo esta boa nova:

– descobria-se um paraíso, uma terra cheia de rios e montanha, fauna e flora jamais vistos. Teria pensado consigo: não seria ela uma “terra escolhida” para meus irmãos hebreus ?

Esta imaginação começou a tornar-se realidade quando o judeu Fernando de Noronha, primeiro arrendatário do Brasil, demanda trazer um grande número de mão de obra para explorar seiscentas milhas da costa, construindo e guarnecendo fortalezas na obrigação de pagar uma taxa de arrendamento à coroa portuguesa a partir do terceiro ano. Assim, milhares e milhares de judeus fugindo da chamada “Santa Inquisição” e das perseguições do “Santo Ofício” de Roma, começaram a colonizar este país.

Afinal, os judeus ibéricos, como qualquer outro judeu da diáspora, procurava um lugar tranquilo e seguro para ali se estabelecer, trabalhar, e criar sua família dignamente.

Neste pequeno estudo, queremos mencionar a influência judaica na formação da raça brasileira, apresentando apenas alguns fatos históricos importantes ocorridos no Brasil colonial, destacando uma lista de nomes de judeus-portugueses e brasileiros que enfrentaram os julgamentos do “Santo Ofício” no período da Inquisição. Os fatos históricos são muitos e podem ser encontrados em vários livros que tratam com detalhes desse assunto, como já mencionado.

Comecemos, então, apresentando um pequeno resumo da história dos judeus estendendo até ao período do Brasil Colonial.

Desde a época em que o Rei Nabucodonosor conquistou Israel, os hebreus começaram a imigrar-se para a península ibérica. A comunidade judaica na península cresceu ainda mais durante os séculos II e I A.C., no período dos judeus Macabeus. 

Mais tarde, depois de Cristo, no ano 70, o imperador Tito ordenou destruir Jerusalém, determinando a expulsão de todo judeu de sua própria terra. A derrota final ocorreu com Bar Kochba no ano 135 d.C, já na diáspora propriamente dita. 

A história confirma a presença dos judeus ibéricos, também denominados “sefaradim”, nessa península, no período dos godos, como comprovam as leis góticas que já os discriminavam dos cristãos. 

As relações judaico-cristãs começaram a agravar-se rapidamente após a chegada a Portugal de 120.000 judeus fugitivos e expulsos pela Inquisição Espanhola por meio do decreto dos Reis Fernando e Isabel em 31.03.1492.

Não demorou muito, a situação também se agravava em Portugal com o casamento entre D. Manoel I e Isabel, princesa espanhola filha dos reis católicos. 

Várias leis foram publicadas nessa época, destacando-se o édito de expulsão de D. Manoel I. Mais de 190.000 judeus foram forçados a confessar a fé católica, e após o batismo eram denominados “cristãos-novos”, quando mudavam também os seus nomes. 

Várias atrocidades foram cometidas contra os judeus, que tinham seus bens confiscados, saqueados, sendo suas mulheres prostituídas e atiradas às chamas das fogueiras e as crianças tinham seus crânios esmagados dentro das próprias casas.

O descobrimento do Brasil em 1500 veio a ensejar uma nova oportunidade para esse povo sofrido. Já em 1503 milhares de “cristãos-novos” vieram para o Brasil auxiliar na colonização. 

Em 1531, Portugal obteve de Roma a indicação de um Inquisidor Oficial para o Reino, e em 1540, Lisboa promulgou seu primeiro Auto-de-fé. Daí em diante o Brasil passou a ser terra de exílio, para onde eram transportados todos os réus de crimes comuns, bem como judaizantes, ou seja, aqueles que se diziam aparentemente cristãos-novos, porém, continuavam em secreto a professar a fé judaica. 

E é nesses judaizantes portugueses que vieram para o Brasil nessa época que queremos concentrar nossa atenção.

De uma simples terra de exílio a situação evoluiu e o Brasil passou a ser visto como colônia. Em 1591 um oficial da Inquisição era designado para a Bahia, então capital do Brasil.

Não demorou muito, já em 1624, a Santa Inquisição de Lisboa processava pela primeira vez contra 25 judaizantes brasileiros (os nomes abaixo foram extraídos dos arquivos da Inquisição da Torre do Tombo, em Lisboa).

Os nomes dos judaizantes e os números dos seus respectivos dossiês foram extraídos do Livro: “Os Judeus no Brasil Colonial” de Arnold Wiznitzer – página 35 – Pioneira Editora da Universidade de São Paulo:

Alcoforada, Ana 11618
Antunes, Heitor 4309
Antunes, Beatriz 1276
Costa, Ana da 11116
Dias, Manoel Espinosa 3508
Duarte, Paula 3299
Gonçalves, Diogo Laso 1273
Favella, Catarina 2304
Fernandes, Beatriz 4580
Lopes, Diogo 4503
Franco, Lopes Matheus 3504
Lopes, Guiomar 1273
Maia, Salvador da 3216
Mendes, Henrique 4305
Miranda, Antônio de 5002
Nunes, João 12464
Rois, Ana 12142
Souza, João Pereira de 16902
Teixeira, Bento 5206
Teixeira, Diogo 5724
Souza, Beatriz de 4273
Souza, João Pereira de 16902
Souza, Jorge de 2552
Ulhoa, André Lopes 5391

Continuando nossa pesquisa, podemos citar outras dezenas e dezenas de nomes e sobrenomes, devidamente documentados, cujas pessoas foram também processadas a partir da data em que a Inquisição foi instalada aqui no Brasil.

È importante ressaltar que nesses processos os sobrenomes abaixo receberam a qualificação de “judeus convictos” ou “judeus relapsos” em alguns casos.

Por questão de espaço citaremos apenas nesta primeira parte os sobrenomes, dispensando os prenomes:

Abreu Álvares Azeredo Ayres
Affonseca Azevedo Affonso Aguiar
Almeida Amaral Andrade Antunes
Araújo Ávila Azeda Barboza
Barros Bastos Borges Bulhão
Bicudo Cardozo Campos Cazado
Chaves Costa Carvalho Castanheda
Castro Coelho Cordeiro Carneiro
Carnide Castanho Corrêa Cunha
Diniz Duarte Delgado Dias
Esteves Évora Febos Fernandes
Flores Franco Ferreira Figueira
Fonseca Freire Froes Furtado
Freitas Galvão Garcia Gonçalves
Guedes Gomes Gusmão Henriques
Izidro Jorge Laguna Lassa
Leão Lemos Lopes Lucena
Luzaete Liz Lourenço Macedo
Machado Maldonado Mascarenhas
Martins Medina Mendes Mendonça Mesquita
Miranda Martins Moniz Monteiro
Moraes Morão Moreno Motta
Munhoz Moura Nagera Navarro
Nogueira Neves Nunes Oliveira
Oróbio Oliva Paes Paiva
Paredes Paz Pereira Perez
Pestana Pina Pinheiro Pinto
Pires Porto Quaresma Quental
Ramos Rebello Rego Reis
Ribeiro Rios Rodrigues Rosa
Sá Sequeira Serqueira Serra
Sylva Silveira Simões Siqueira
Soares Souza Tavares Telles
Torrones Tovar Trigueiros Trindade
Valle Valença Vargas Vasques
Vaz Veiga Vellez Vergueiro
Vieira Villela

(A lista dos sobrenomes citados acima não exclui a possibilidade da existência de outros sobrenomes portugueses de origem judaica. – Fonte: Extraído do livro: “Raízes judaicas no Brasil” – Flávio Mendes de Carvalho – Ed. Nova Arcádia – 1992).

Todos esses judeus brasileiros, cujos sobrenomes estão citados acima, foram julgados e condenados pela Inquisição de Lisboa, sendo que alguns foram deportados para Portugal e queimados, como por exemplo o judeu Antônio Felix de Miranda, que foi o primeiro judeu a ser deportado do Brasil Colônia. Outros foram condenados a cárcere e hábito perpétuo.

Quando os judeus aqui chegavam, desembarcavam na maioria das vezes na Bahia, por ser naquela época o principal porto.

Acompanhando a história dessas famílias, nota-se que grande parte delas se dirigia em direção ao sul, muitas vezes fixando residência nos Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Outros subiam em direção ao norte do país, destacando a preferência pelos Estados de Pernambuco e Pará. Esses estados foram bastante influenciados por uma série de costumes judaicos.

É importante ressaltar que não podemos afirmar que todo brasileiro, cujo sobrenome constante desta lista acima seja necessariamente descendente direto de judeus portugueses.

Para saber-se ao certo necessitaria uma pesquisa mais ampla, estudando a árvore genealógica das famílias, o que pode ser feito com base nos registros disponíveis nos cartórios.

Mas, com certeza, o Brasil tem no seu sangue e nas suas raízes os traços marcantes deste povo muito mais do que se imagina, quer na sua espiritualidade, religiosidade ou mesmo em muitos costumes.

Constatamos que o Brasil já se destaca dentre outras nações como uma nação que cresce rapidamente na direção de uma grande potência mundial. A influência histórica judaica-sefardita é inegável. 

Os traços físicos de nosso povo, os costumes, hábitos e algumas tradições são marcas indubitáveis desta herança. Mas, há uma outra grande herança de nosso povo, a fé.

O brasileiro na sua maioria pode ser caracterizado como um povo de fé, principalmente, quando esta fé está fundamentada no conhecimento do Deus de Abraão, Isaque e Jacó, ou seja, no único e soberano Deus de Israel.
Isto sim, tem sido o maior, o melhor e o mais nobre legado do povo judeu ao povo brasileiro e à humanidade."

Autor: Marcelo M. GuimarãesRabino messiânico ordenado pelo Netivyah Bible Instruction Ministry – Jerusalem-Israel. Fundador do Ministério Ensinando de Sião e da Congregação Har Tzion em Belo Horizonte.Conheça a nossa loja Plantados na Casa do Senhor Coleção Completa A TORÁ (5 volumes) Restaurando Doutrinas da Igreja do Primeiro Século Restaurando Almas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:

Os Judeus no Brasil Colonial – Arnold Wiznitzer
Editora Pioneira – SP – 1996
Raízes judaicas no Brasil – Flávio Mendes Carvalho
Editora Nova Arcádia – SP – 1992
Estudos sobre a comunidade judaica no Brasil
Nachman Falbel Fisesp – SP.
Judaizantes e judeus no Brasil – Egon e Frieda Wolff – RJ.

https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/enigmas-biblia-religiao-judaismo-cristianismo-hebreus-tribos-perdidas-historia.phtmlSe 
seu sobrenome estiver nessa lista você pode ser descendente de judeus e nem saber; Encontre a relação dos sobrenomes em: https://www.semprefamilia.com.br/curiosidades/se-seu-sobrenome-estiver-nessa-lista-voce-pode-ser-descendente-de-judeus-e-nem-saber/ 

https://www.esbocandoideias.com/2011/08/o-que-significa-12-tribos-de-israel.html

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